A CAIXA ECONÓMICA DE CABO VERDE-CECV, uma das principais entidades do panorama financeiro caboverdeano foi criada em 1928, como Caixa Económica Postal. Foi em 1985 que passou a denominar-se Caixa Económica de Cabo Verde, pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com a natureza de empresa pública. Em 1993 é transformada em sociedade anónima.
Hoje, com um capital social de 348.000 contos caboverdeanos (3.16 milhões de euros), é participada pelo Instituto Nacional de Previdência Social (31,4%), Montepio Geral-Associação Mutualista (17,6%), Correios de Cabo Verde (15%), Impar-Cia. Caboverdiana de Seguros (11%), Caixa Económica Montepio Geral (9.8%), Grupo Local (7,5%), Outros Subscritores (6,5%) e Trabalhadores (1,1%).
Cobre, com uma rede de 13 agências, as ilhas de Santiago (6), Sal (3), São Vicente (2), Santo Antão (1) e Fogo (1) e emprega 159 trabalhadores.
Na sua actividade oferece uma completa gama de Produtos e Serviços (Flexibilidade no apoio à Tesouraria, Elevada Rendibilidade das Aplicações Financeiras, Taxas Competitivas no Crédito ao Investimento) para os segmentos de Particulares, Empresas e Emigrantes afirmando-se como um parceiro estratégico para os investidores externos pelas suas capacidades técnicas e financeiras para apoiar os empreendimentos.
Em 2010 deverá estar concluída a nova sede. Este edifício, arquitectonicamente marcante e de localização privilegiada, trará à CECV a visibilidade física correspondente ao seu estatuto de segundo maior banco do país. Também no Mindelo (São Vicente) e na Boavista a CECV terá edifício próprio. Novas agências surgirão em São Filipe (Fogo), Fonte Cónego (São Vicente) e Paúl e Coculi (Santo Antão).
Neste conjunto de acções para reforço da sua presença no mercado a CECV planeia dinamizar a parceria que detém com os Correios de Cabo Verde-CCV através da modernização e informatização de alguns balcões CCV melhorando a eficiência e rapidez das ligações entre as 2 instituições.
Segundo o relatório de contas de 2006, os depósitos de clientes cresceram 25%, ou seja, 4.413,7 milhares de contos caboverdeanos (17.668,1 em 2005; 22.081,8 em 2006). A quota de mercado global da instituição passou de 25,5%, em 2005, para 28,3% em 2006 (Depósitos: 25,9% em 2005; 28,3% em 2006/Crédito concedido: 37,4% em 2005; 37,9% em 2006).
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